3 em cada 4 portugueses dizem “NÃO” à eutanásia
É o que aponta a sondagem feita a 624 pessoas que são
“representativas em termos de idade, gênero e habilitações literárias à
totalidade da população portuguesa. Confira a reportagem.
Domingos
Pinto - Lisboa
A maioria dos portugueses é contra a eutanásia e quer cuidados paliativos.
É o resultado de uma sondagem encomendada pela Plataforma Pensar e Debater, divulgada esta 6ª feira, dia 18, em Lisboa, numa conferência que teve como convidado Michel Ghins, filósofo belga e especialista em bioética.
75% dos portugueses prefere cuidados paliativos, e 17% opta pela eutanásia, aponta esta sondagem feita a 624 pessoas que são “representativas em termos de idade, género e habilitações literárias à totalidade da população portuguesa”, diz à VATICAN NEWS João Ferreira, da empresa que produziu esta sondagem.
“Os portugueses querem é minimizar o sofrimento através de cuidados paliativos”, refere aquele especialista, segundo o qual “3 em cada 4 portugueses manifesta rejeição explicita da eutanásia”.
Nesta conferência participou também o ex-bastonário da Ordem dos Médicos, Germano de Sousa, que é taxativo:
A maioria dos portugueses é contra a eutanásia e quer cuidados paliativos.
É o resultado de uma sondagem encomendada pela Plataforma Pensar e Debater, divulgada esta 6ª feira, dia 18, em Lisboa, numa conferência que teve como convidado Michel Ghins, filósofo belga e especialista em bioética.
75% dos portugueses prefere cuidados paliativos, e 17% opta pela eutanásia, aponta esta sondagem feita a 624 pessoas que são “representativas em termos de idade, género e habilitações literárias à totalidade da população portuguesa”, diz à VATICAN NEWS João Ferreira, da empresa que produziu esta sondagem.
“Os portugueses querem é minimizar o sofrimento através de cuidados paliativos”, refere aquele especialista, segundo o qual “3 em cada 4 portugueses manifesta rejeição explicita da eutanásia”.
Nesta conferência participou também o ex-bastonário da Ordem dos Médicos, Germano de Sousa, que é taxativo:
“ Estamos diante de um individualismo feroz
incompatível com qualquer conceito de solidariedade humana ”
Por sua vez o professor Michel Ghins considera que deveriam ser “incentivados os cuidados paliativos”, e diz esperar que os deputados portugueses possam “tirar todas as consequências desta sondagem em não legalizar o acesso à eutanásia”.
O filósofo deu exemplos da experiência da Bélgica onde a eutanásia foi legalizada em 2002, e diz mesmo que há muitos casos que foram autorizados que nem sequer estão garantidos na lei.
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