Foi
apresentado esse fim de semana um manifesto a defender a eutanásia
em Portugal, o movimento “Direito a morrer com dignidade” quer
debater o tema na sociedade e defendem um referendo como se vê na
noticia.
O
que o grupo não sabe ou não quer saber é que, por detrás de uma
alegada defesa da liberdade do individuo está a cruel eugenia, na
qual se dá ao Estado o poder de decidir quem deve viver ou morrer,
quem é cidadão de primeira ou de segunda!
Na
teoria é tudo muito “bonito”, defendem que a pessoa deve decidir
se quer continuar vivendo, ainda que em sofrimento, ou se quer
decidir por um fim a sua própria vida, com a ajuda dos médicos.
Eles citam Holanda e Bélgica como bons exemplos de "países mais
evoluídos" onde a eutanásia é possível, porém veja o que acontece
na prática:
Os
Asilos na Alemanha convertem-se em abrigo para idosos que fogem da
Holanda com medo de serem vítimas de eutanásia a pedido da família.
São quatro mil casos de eutanásia por ano, sendo um quarto sem aprovação do paciente!
É
esse futuro que pretendem para Portugal? Com certeza há muitas
pessoas defendendo o que chamam de “liberdade” que estão a ser
enganadas! Trata-se de apenas uma peça de uma engrenagem mundial
chamada cultura da morte, em
que simplesmente se descarta os mais indefesos ou os considerados
inúteis pelo Estado. Leia mais em:
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