Credo in Unam, Sanctam, Cathólicam et Apostólicam Ecclésiam
"Na presença dos Anjos ei de cantar-Vos e adorar-Vos no vosso santuário."
(Salmo 137, 1)
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
O "Fim dos Tempos": Nossa Senhora explica os sinais e como se estão a realizar nos nossos dias
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Cristãos são vítimas de “limpeza religiosa”, afirma presidente da França

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, declarou nesta sexta-feira que não admite “o que lembra cada vez mais um plano particularmente perverso de purificação religiosa” no Oriente Médio, após a série de violentos ataques contra a comunidade cristã da região.
“Não podemos admitir (…) e, portanto, facilitar” esta situação, afirmou o presidente francês, referindo-se aos cristãos do Oriente, inclusive os coptas.
Nicolas Sarkozy falou sobre o assunto durante solenidade de cumprimentos aos líderes religiosos do país, por ocasião do Natal ortodoxo, e que contou, este ano, com a presença do representante da Igreja Copta na França, o padre Girguis Lucas, pároco de Châtenay-Malabry, perto de Paris.
Os ministros do Interior (igualmente encarregado dos Cultos), Brice Hortefeux, e a de Relações Exteriores, Michèle Alliot-Marie, também estavam presentes.
“As ameaças que visaram, há alguns dias, as igrejas coptas da França são inadmissíveis e eu pedi ao governo que levasse isto a sério”, continuou o presidente, em alusão ao dispositivo de segurança implementado durante o Natal copta.
Os coptas ortodoxos, bem como toda a Igreja Ortodoxa, festejam o Natal nesta sexta-feira, seguindo o calendário juliano.
O presidente francês condenou em particular os massacres nas igrejas de Badgá (46 mortos, 31 de outubro) e de Alexandria no Egito (21 mortos, 31 de dezembro).
Ele igualmente mencionou o caso de uma cristã paquistanesa, Asia Bibi, condenada à morte por blasfêmia.
“A comunidade muçulmana da França foi a primeira a demonstrar seu horror (…) pelos crimes cometidos em nome do Islã”, afirmou, prestando homenagem ao reitor da Grande Mesquita de Paris, Dalil Boubakeur, e ao presidente do Conselho francês do culto muçulmano (CFCM) Mohamed Moussaoui, por suas condenações aos acontecimentos.
“O Islã nada tem a ver com a face hedionda desses loucos de Deus que matam tanto cristãos como judeus, sunitas como xiitas. O terrorismo fundamentalista mata também muçulmanos”, afirmou.
O presidente também lembrou os princípios da laicidade na República francesa: “o direito de crer ou não, de praticar a religião de sua escolha, a dos seus ancestrais ou a adquirida por conversão”.
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/20335-cristaos-sao-vitimas-de-%e2%80%9climpeza-religiosa%e2%80%9d-afirma-presidente-da-franca
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
200 milhões de cristãos são perseguidos no mundo!!!
MADRI, quarta-feira, 24 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – O Relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo 2010, que a organização católica Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apresenta bianualmente, revela que o número de cristãos perseguidos é de 200 milhões. Outros 150 milhões são descriminados por sua religião.
O relatório indica que na Europa os católicos não são perseguidos, mas sofrem bullying. A versão espanhola do relatório da organização católica foi apresentada ontem em Madri.
Desde o relatório anterior a situação não melhorou, de acordo com AIS, organização que ajuda cristãos em todo o mundo em projetos de apoio às igrejas locais como bolsas para sacerdotes, construção de igrejas, tradução de livros, etc.
A organização indica que a crescente tendência à perseguição e discriminação por motivos religiosos deve-se tanto à radicalização do mundo islâmico quanto à chamada “cristianofobia” e à facilidade com que se ridiculariza a Igreja em alguns países desenvolvidos.
Na apresentação do relatório, Javier Menéndez Ros, diretor da AIS na Espanha, e o missionário salesiano no Paquistão Miguel Ángel Ruiz, citaram o que Bento XVI disse na véspera da beatificação do cardeal John Newman: “No tempo de hoje, o preço a pagar pela fidelidade ao Evangelho já não é ser enforcado ou esquartejado, mas sim frequentemente significa ser excluído, ridicularizado, objeto de piada”.
A fé cristã é a mais difundida e também a mais perseguida. Como explicou Javier Menéndez, o número total é similar ao do relatório de dois anos atrás, ainda que os pesquisadores que participaram este ano do trabalho asseguram que a situação piorou para os cristãos.
O relatório analisa 194 países, com problemas em cerca de noventa, entre eles vários dos países mais populosos do mundo: China, Índia, Indonésia, Rússia e Paquistão. A piora da situação, segundo salienta Menéndez, deve-se especialmente a uma maior radicalização no âmbito muçulmano, com maior fanatismo, intolerâncias e abusos a praticantes de outras religiões.
Os países onde se produzem as maiores violações à liberdade religiosa são Arábia Saudita, Bangladesh, Egito, Índia, China, Uzbequistão, Eritreia, Nigéria, Vietnã, Iêmen e Coreia do Norte.
Menéndez salientou que “onde não existe liberdade religiosa não existe a liberdade democrática”, e sublinhou “a obrigação de qualquer ser humano de respeitar o direito ao culto, a evangelizar e a viver de acordo com sua fé”. No Egito, vige uma lei de liberdade religiosa, mas os cristãos sofrem discriminações e ataques, permitidos, segundo AIS, pelo governo de Hosni Mubarak.
O missionário salesiano Miguel Ángel Ruiz descreveu a situação no Paquistão. Ele explica que o terrorismo islâmico não afeta somente os cristãos, mas “todos que não pensam como os fundamentalistas”. “Se o terrorismo se centrasse somente nos cristãos, estaríamos muito pior agora”, afirmou.
Padre Ruiz considera que a perseguição só não é mais acirrada porque os meios de comunicação dão muita atenção aos ataques.
Em sua opinião, tanto Estados Unidos como Europa têm falhado muito: “Se a Europa, e especialmente a Espanha, não desperta, continuamos mal”, disse.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
MISSÃO - SALVAR ASIA BIBI: "Prefiro morrer como Cristã do que sair da prisão sendo muçulmana!"

* * *
“Nestes dias a comunidade internacional está, com grande preocupação, acompanhando a situação dos Cristãos no Paquistão, que frequentemente são vítimas de violência ou discriminação. Em particular, expresso hoje minha proximidade espiritual da sra. Asia Bibi e sua família, enquanto peço que, o mais breve possível, possa lhe ser restaurada a completa liberdade."
(Sua Santidade o Papa Bento XVI)
"Paquistão: mulher cristã é condenada à morte por blasfêmia
Primeiro caso de condenação à pena capital de uma mulher por este delito
ISLAMABAD, quinta-feira, 11 de novembro de 2010 (ZENIT.org) - Asia Bibi, operária agrícola de 37 anos e mãe de duas crianças, é a primeira mulher condenada à morte no Paquistão sob a acusação de blasfêmia.
A mulher foi acusada de ter ofendido o islã durante uma discussão no trabalho, na qual algumas mulheres haviam tentado convertê-la, segundo informou a agência AsiaNews.
A sentença, emitida por um tribunal de Punjab no último domingo, refere-se a uma discussão que ocorreu em 2009, na localidade de Ittanwali.
No transcurso da discussão, frente à insistência das colegas a que renunciasse ao cristianismo, Asia Bibi falou como Jesus morreu na cruz pelos pecados da humanidade e perguntou às demais mulheres o que Maomé havia feito por elas.
A norma do código penal paquistanês castiga com a prisão quem ofende o Alcorão e com a morte a quem insulta o profeta Maomé.
As colegas muçulmanas bateram em Asia Bibi e a trancaram em um quarto. Segundo explica a organização caritativa Release International, uma multidão se reuniu no local dos fatos e começou a insultar, tanto ela como seus filhos.
O diretor de Release International, Andy Dipper, afirmou que, ao condenar uma mulher à morte por blasfêmia, "o Paquistão passou dos limites".
A Asia Bibi também foi imposta uma multa equiparável a dois anos e meio do seu salário.
Com relação a esta sentença, o secretário executivo da Comissão Nacional Justiça e Paz, da Conferência Episcopal do Paquistão, Peter Jacob, declarou à agência Fides que "os cristãos estão sob ataque pelo uso instrumental da lei antiblasfêmia".
"Os casos de falsas acusações são vários e estamos muito preocupados: já foram pelo menos 5 nos dois últimos meses", explicou.
"Infelizmente, não há mudanças à vista: o governo não considera em absoluto uma revisão ou uma abolição da lei - lamentou. E isso é muito grave."
A condenação de Asia Bibi é "um autêntico ultraje à dignidade humana e à verdade - denunciou. Faremos todo o possível para que o veredicto seja desmentido e revocado em apelação."
As normas sobre a blasfêmia, segundo recorda o L'Osservatore Romano em sua edição de hoje, foram introduzidas entre 1980 e 1986 para garantir o respeito à religião muçulmana. Com base nesta normativa, também foram censurados alguns sites da internet.
Segundo dados publicados pela Comissão Nacional Justiça e Paz, de 1986 a 2009, 964 pessoas foram presas por terem profanado o Alcorão ou Maomé.
A lei sobre a blasfêmia é utilizada em geral como pretexto pelos fundamentalistas para atacar as minorias religiosas, que no Paquistão constituem 4% da população.
O Pakistan Christian Congress (PCC), que promoveu várias conferências, tanto no âmbito nacional como internacional, para pedir a derrogação das normas sobre a blasfêmia, expressou sua preocupação pela sentença de condenação à morte de Asia Bibi e lançou um apelo ao presidente do Paquistão para garantir justiça para a mulher.
ALGUNS ENDEREÇOS PARA ENVIAR UM TEXTO DE PETIÇÃO PARA SALVAR ASIA BIBI
(ALGUNS FORMATOS DE TEXTO AQUI)
Embaixada da República Islâmica do Paquistão no Brasil
Embaixador Sr. Alamgir Babar
Endereço: SHIS QL 12, conj. 02, casa 19 – Lago Sul
Cidade: Brasília
Estado: Distrito Federal
Pais: Brasil
CEP: 71630-225
Telefone: (0xx61) 3364-1632 e 3364-1761
Fax: (0xx61) 3248-0246
Email: parepbrasilia@yahoo.com
Site: http://www.pakistan.org.br/
Expediente: segunda a sexta-feira – 09:00 – 17:00 hs
Embaixada da República Islâmica do Paquistão em Portugal
Embaixador Sr. Gul Haneef
R António Saldanha 46
1400-021 Lisboa – Portugal
Tel. 213009070
Fax 213013514
E-mail: parep.lisbon.1@mail.telepac.pt
Outros representantes do governo paquistanês que podem receber cópia:
Consulado Honorário do Paquistão, (Maia, Portugal)
Cônsul Sr. Fernando Oliveira
Edificio “Via Norte” Rua do Expido No.164C / S201
4470-177 Maia – Portugal.
Telefone: (351) 22 9479320-4
Fax: (351) 229479329
Email: artebeco@mail.telepac.pt
Setor Consular da Embaixada da República Islâmica do Paquistão (Brasília)
Endereço: SCS – Ed. Central, 5º andar
Cidade: Brasília
Estado: Distrito Federal
Pais: Brasil
CEP: 70458-900
Telefone: (0xx61) 3224-2922/3224-2167
Fax: (0xx61) 3223-5875
Consulado Honorário do Paquistão no Rio de Janeiro
R. Candelária, 9 – 11º e 12º andares
20.091-020 Rio de Janeiro (RJ) - Brasil
Telefone: (0xx21) 2514-1275 / 1276
Fax: (0xx21) 2514-1246
Email: camaras@acrj.org.br
Consulado Honorário do Paquistão em São Caetano do Sul (Brasil)
R. Perella, 369
0950-660 São Caetano do Sul (SP) - Brasil
Telefone: (0xx11) 4221-1388
Fax: (0xx11) 4221-1457
Email: abdouni@pakistan.org.br
Setor Comercial da Embaixada do Paquistão em São Paulo
Rua Arizona, 1349 – 12A – Brooklin Novo
04566-003 São Paulo (SP) – Brasil
Telefone: (0xx11) 5505-1981
Fax: (0xx11) 5505-4934
Email: pakccsp@yahoo.com
Expediente: 09 às 17:00h
Copiem também a embaixada brasileira em Islamabad:
Endereço físico: 50 Attaturk Avenue G-6/3 P.O. Box 1053 Islamabad Paquistão
Número de telefone #1: +92 (0)51 227 9690
Número de telefone #2: +92 (0)51 227 9691
Número de fax: +92 (0)51 282 3034
Email:mailto:brasembp@comsats.net.pk
Assinem também essa petição internacional:
http://www.hazteoir.org/firma/34272-escribe-presidente-pakistan-salva-asia-bibi
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Massacre numa Catedral Catolica em Bagda!!
(O video contém cenas muito fortes)
Imagine uma tarde de sexta-feira em Detroit, com uma mesquita cheia de seguidores de Maomé, reunidos para rezar. De repente, vários terroristas “cristãos” armados invadem o local, matam o imã e fazem reféns os presentes. Quando começam a perder o tiroteio que se seguiu com a polícia e militares que acorreram ao local, eles explodem seus cinturões-bomba. O resultado é de 58 mortos e 75 gravemente feridos ou mutilados.
Qual seria a reação da assim chamada opinião pública mundial, ou melhor, da mídia liberal, “celebridades” e líderes políticos? Haveria um coro ensurdecedor contra esse grande ato de crueldade e infâmia: Como alguém pode atacar pessoas pacíficas, no próprio ato de orar?
Então, por que o espetáculo do sangrento ataque de Al-Qaeda à catedral siríaca católica de Nossa Senhora da Salvação, em Bagdá (que deixou mais de cinquenta mortos e quase uma centena mutilados) não provoca o mesmo alvoroço e indignação? As notícias, análises e comentários de jornalistas, “celebridades” e funcionários governamentais foram discretos e comedidos.
Nos dias em que o comunismo dominava metade do mundo e influenciava os intelectuais na outra metade, o “politicamente correto” estabelecia que a indignação devia manifestar-se somente quandoera a esquerda que sofria um ataque. Os massacres comunistas foram ignorados ou relatados em linguagem “neutra” e soporífera. A mesma “correção política” parece estar sendo agora aplicada ao terrorismo islâmico.
Mas voltemos ao massacre na catedral católica siríaca de Bagdá.
“Em todo lugar há sangue. A atmosfera está muito tensa. Eles entraram no confessionário e atiraram no padre “, disse um jovem de 18 anos que não quis ser identificado e sobreviveu ao pesadelo. [1]
“Foi um massacre lá …. Nós cristãos não temos proteção suficiente. O que devo fazer agora? Deixar o país e pedir asilo?” − comentou Raed Hadi, membro da família de uma das vítimas. [2]
De acordo com um jovem que estava presente e sobreviveu, os terroristas “entraram na igreja com as suas armas, vestindo uniformes militares. Invadiram o local de orações e imediatamente mataram o padre. “
Monsenhor Pio Kasha, da Igreja Católica Siríaca, comentou: “Foi uma carnificina”.
O mesmo Monsenhor descreveu o ataque: “Os homens que realizaram os ataques eram muito bem organizados, [como fica patente] pela maneira como entraram … bem preparados e armados com metralhadoras, cintos de explosivos, e tudo o mais que poderiam precisar …. Como eles rapidamente fecharam as portas e encerraram os fiéis. Então, as forças de segurança vieram e …. foi uma verdadeira tragédia, tantas vidas perdidas …” [ 3]
O Pe. Douglas Yousef Al-Bazy, que fora seqüestrado em 2006 e trabalhara com os dois padres executados, fez a seguinte declaração: “Aqueles que dizem que estamos seguros, que podemos viver em paz no Iraque, são mentirosos. Mas nós vamos ficar neste país, porque ainda há pessoas cristãs aqui e ainda temos uma missão aqui”. [4]
O Pe. Wassim Sabih, um dos dois sacerdotes assassinados na igreja, empunhou um crucifixo e pediu aos terroristas que matassem a ele e poupassem os fiéis: a resposta deles foi jogá-lo no chão e crivar o seu corpo de balas.
Marie Freij, uma paroquiana, foi ferida na perna e ficou por três horas no chão, encharcada no próprio sangue e no dos padres. Sua declaração no hospital mostra a sublimidade da fé: “Eu pensei que talvez escapasse com vida, mas mesmo que não conseguisse, eu estava na igreja, e estaria bem”.
“Vários sobreviventes”, relata The New York Times, “disseram que muitas das mortes ocorreram quando os homens armados entraram e começaram a disparar a esmo nas pessoas, nos ícones da igreja e até mesmo nos vitrais das janelas. Eles descreveram a ferocidade dos atacantes, alguns dos quais falavam em dialetos de outros países árabes, como se a própria visão do interior da igreja os tivesse enraivecido. ‘Eles pareciam loucos’, disse Ban Abdullah, um sobrevivente de 50 anos de idade “. [5]
O bárbaro ato de terrorismo foi reivindicado por um grupo terrorista ligado a Al-Qaeda, o “Estado Islâmico do Iraque”. De acordo com o site na Internet Intelligence Group, esse grupo divulgou o seguinte comunicado:
“Os Mujahidins invadiram um imundo ninho do politeísmo, que tem sido há muito considerado pelos cristãos do Iraque como quartel-general de uma guerra contra a religião do Islã, e foram capazes, pela graça de Deus e Sua glória, de capturar aqueles que estavam ali reunidos e assumir pleno controle de todas as entradas do local”. [6]
A Missa é a renovação sacramental incruenta do Santo Sacrifício do Calvário, em que nosso Redentor derramou seu sangue por nós na mais terrível das mortes, aceita voluntariamente para nossa salvação. Nesta Missa em Bagdá, no domingo 31 de outubro, o sangue dos fiéis se misturou com o do Salvador, fazendo com que o Santo Sacrifício, que é sem derramamento de sangue em sua essência, se tornasse sangrento em seus acidentes.
“O sangue dos mártires é semente de cristãos” (sanguis martyrum semen Christianorum), segundo a expressão consagrada de Tertuliano. Possa o sangue derramado pelos nossos irmãos na Fé, oprimidos pelo islamismo no Iraque e alhures, obter do Deus Todo-Poderoso a graça de despertar no Ocidente, a coragem necessária para enfrentar os inimigos do Cristianismo bem como a vontade de lutar pela verdadeira Fé de Nossa Senhor Jesus Cristo.
Publicado por Luiz S. Solimeo em:
http://www.ipco.org.br/home/igrejamundo/a-missa-sangrenta#more-5750
domingo, 7 de novembro de 2010
A RELIGIÃO CRISTÃ É A MAIS PERSEGUIDA NO MUNDO

«A religião cristã é a mais perseguida no mundo», segundo bispo de Basileia
Dom Koch lamenta a pouca atenção dos cristãos do Ocidente diante disso
ROMA, quarta-feira, 25 de março de 2009 (ZENIT.org).- O bispo da Basileia (Suíça), Dom Kurt Koch, em um artigo publicado na Itália pelo Giornale del Popolo, afirma que «80% das pessoas perseguidas hoje por sua fé no mundo são cristãs».
«A religião cristã é hoje a mais perseguida no mundo. Só em 2008, dos cerca de 2,2 bilhões de cristãos, 230 milhões sofreram discriminações, marginalizações, hostilidade permanente e inclusive perseguições por causa de sua fé», acrescenta.
Como documenta o informe deste ano, «Liberdade religiosa no mundo», de Ajuda à Igreja que Sofre, as perseguições aos cristãos acontecem sobretudo nas ex Repúblicas Soviéticas, na República Popular Chinesa e nos países vizinhos, assim como em vários países árabes e norte-africanos.
Ao menos em 25 países, os cristãos são maltratados, presos ou mortos por sua fé.
Para Dom Koch, é «particularmente triste que em nossos países ocidentais esta tragédia nem sequer seja conhecida pelos próprios cristãos. Uma razão deste desinteresse pode ser o fato de que, enquanto os irmãos perseguidos proclamam publicamente sua fé, nós a tenhamos reduzido a um assunto privado».
«Nós nos fechamos em nossos problemas internos e não tomamos seriamente em consideração nossa missão pública na sociedade, na política, no Estado, quando não a esquecemos totalmente», acrescenta o prelado.
Recordando as palavras de Bento XVI, segundo as quais «se os cristãos se resignam a considerar fé e Igreja como assunto privado individual, então a própria fé perde força», Dom Koch afirma que «quanto mais a religião se converte em um assunto privado, mais perde sua alma».
Recentemente aconteceu um curso sobre religiões, promovido pela Associação Movimento Donna (A.M.D.), com a colaboração da Universidade de Roma Tor Vergata e a sala de imprensa do Conselho Nacional de Investigação italiano (CNR), no qual se tratou sobre as perseguições religiosas, em particular contra os cristãos.
Segundo Marco Ferrazzoli, chefe da sala de imprensa do CNR, inclusive na Itália, onde o cristianismo é sólido, está surgindo uma certa intolerância para com o Papa e a hierarquia eclesiástica.
A propósito disso, Ferrazzoli recordou a falida conferência do Papa na Universidade «La Sapienza» de Roma e as ameaças, não só verbais, dirigidas contra o cardeal Angelo Bagnasco.
Fonte:
http://www.zenit.org/article-21180?l=portuguese