Credo in Unam, Sanctam, Cathólicam et Apostólicam Ecclésiam

"Na presença dos Anjos ei de cantar-Vos e adorar-Vos no vosso santuário."
(Salmo 137, 1)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A Verdade sobre os Anticoncepcionais Hormonais



Os perigos da contracepção hormonal não são revelados ao grande público por causa dos interesses das indústrias farmacêuticas e de interesses políticos. Porém há grupos de médicos sérios empenhados em revelar a verdade. O respeitado médico Inglês Dr. F. J. MAC.CANN, ginecologista em dois hospitais de renome em Londres é autor das seguintes obras:

“OS PERIGOS DA ANTICONCEPÇÃO”, “ANTICONCEPÇÃO: UMA CAUSA COMUM DE DOENÇAS”, “EFEITOS DO USO DOS CONTRACEPTIVOS NOS ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS”, afirmou: “Todos os métodos contraceptivos são prejudiciais para a mulher”.

Também a Federação Mundial de Médicos com sede na Bélgica, dirigida pelo Dr. K. F. GUNNING e formada por mais de 300 mil médicos em todo o mundo, entre eles o famoso Dr. Jerome Lejeune, que é professor de Genética Fundamental na Universidade de Paris, denuncia os efeitos dos contraceptivos em numerosos livros, em conferências nas universidades, etc.

Um dos membros da Federação escreveu o livro: “O CONTROLE DA NATALIDADE. POR QUE MENTEM ÀS MULHERES?”, com ampla circulação em todo o mundo.

Todo método anticoncepcional a base de hormonas é prejudicial a saúde da mulher! Esses são os “remédios” (coloco entre aspas porque pílula não é remédio) com maiores efeitos colaterais do mundo! (Ver efeitos colaterais em:
http://temaspolemicosigreja.blogspot.com/2010/03/contra-os-metodosanticoncepcionais.html)

Todas nós mulheres sabemos como funciona a pílula, as hormonas “enganam” o organismo da mulher, “dizendo” que ela já está grávida. Esta falsa gravidez faz com que os ovários não trabalhem, ou seja, a mulher não ovula, e estes ao ficarem bloqueados provocam a perda progressiva do apetite sexual, até chegar muitas das vezes a rejeitar o marido.

Logo no início, devido à falsa gravidez, a mulher vivência os sintomas próprios da gravidez, tais como, as náuseas, dor nos seios, dor de cabeça, etc, mas depois se habitua a isso. O estrógeno sintético em aumento gera um crescimento celular anormal e isto provoca cancro de mama e da matriz.

Ao não ovular, a mulher não produz seu estrógeno natural e isto faz que de forma progressiva vá perdendo seu apetite sexual, trazendo problemas com seu marido e em muitos casos chegam à separação.

Ao não se produzir o estrógeno natural, não se assimila o Cálcio, esta é a principal causa da Osteoporose. Também se modifica e produz mudanças estruturais e enzimáticas no revestimento interno do útero (endométrio) e nas trompas de Falópio, tudo isto faz que os ovários e a matriz vão se atrofiando.

Jeronome Lejeune pai da genética moderna, afirma que os estrógenos ajudam o desenvolvimento, o qual não se completa senão aos 18 anos, logo, os anticoncepcionais afectam o desenvolvimento do cérebro em forma até hoje desconhecidas. Neste sentido há estudos médicos que alertam que o anticoncepcional não deve ser utilizado antes dos 18 anos.

No embrião, ou seja, no ventre da mãe o número de folículos é de 1 milhão por ovário (não surgem folículos novos após o nascimento), e ao nascer cada ovário contém entre 250 e 500 mil folículos. Ao chegar à puberdade cada ovário contem de 100 a 200 mil, e aos 40 anos o seu número é de aproximadamente 8.000.

Durante a vida fértil da mulher aproximadamente 400 folículos amadurecem, onde os demais se degeneram nalgum ponto do seu desenvolvimento. As pílulas, injecções e implantes ao atrofiar os ovários, degenerando uma quantidade maior de folículos, reduzem as possibilidades de vida e apetite sexual. Conhecem-se casos de jovens que por terem utilizado injecções ficaram estéreis para o resto da vida.

A mulher completa o desenvolvimento dos seus ovários aos 18 anos. Utilizando estes contraceptivos antes da idade pode provocar-lhe esterilidade, matriz infantil e frialdade sexual. Nos dias que correm muitas jovens estudantes de bacharelato utilizam estes contraceptivos, seu marido, seus pais não sabem absolutamente nada e estão a atrofiar-se sexualmente.

Para piorar... quando uma jovem tem quistos em seus ovários a resposta médica é receitar anticoncepcionais, gerando as mesmas consequências.

O mais grave é quando uma mulher está dando de mamar ao seu bebé e os médicos em forma inconsciente passam anticoncepcionais, já que ao não produzir o estrógeno, a criança não assimila o cálcio e isto degenera seu desenvolvimento ósseo, cerebral, endócrino, etc.

Também, estes hormônios sintéticos afetam o desenvolvimento sexual do bebé, originando tendências, sejam homossexuais ou lesbianas.

Para compreender melhor o efeito dos comprimidos no tempo, no espaço e suas consequências na herança genética; assim como os desequilíbrios orgânicos, endócrinos, etc... que se criam; utilizemos o seguinte exemplo: Alguém tem uma terra virgem e bem cuidada para cultivar (a mulher), onde qualquer semente pode germinar com facilidade. Suponhamos que o dono da terra não quer ter frutos e aplica, à mesma, substâncias esterilizantes com certa frequência -cada dia ou cada mês. A terra perde essa capacidade de dar vida e seus mecanismos biológicos se alteram. Suponhamos que este processo de esterilização é empregado por 5 anos, mas logo depois desse período, o agricultor decide ter frutos. A pergunta é: estará essa terra em condições favoráveis? A resposta é obvia: Claro que não!



E seguramente os frutos (os filhos) que se produzam nessa terra (a mulher) também trarão os desequilíbrios e suas consequências.

Para compreender a magnitude do dano causado pelo estrógeno e o progestágeno sintéticas nos anticoncepcionais, devemos compreender o fracasso da Terapia Hormonal de Substituição (TRH), onde os cientistas haviam se dado conta que a terapia única com estrógeno aumentava especialmente as probabilidades de que uma mulher desenvolvia câncer no útero e por isto se acrescentou progestágeno. E foi quando veio o fracasso. Em uma notícia que percorreu o mundo em Maio de 2.003 e publicada em uma edição da Revista da Associação Médica Americana (American Medical Association), se explica o dano que causam os suplementos hormonais, particularmente em mulheres com idades superiores aos 60 anos.

Segundo o estudo, as mulheres que tomaram hormonas durante aproximadamente 4 anos, corriam duplo risco de desenvolver demência senil ou outra forma de falta de capacidade mental, em comparação com aquelas que tomaram placebos.

Os investigadores também descobriram que as hormonas não protegiam de outras formas menos severas de declinação mental, como perda ligeira de memória.

Uma explicação possível, de muitos achados, é que as hormonas elevam o risco de Apoplexias que se sabe causam lesões cerebrais que contribuem em causar demência, disseram os investigadores.

E estes danos que causam estas hormonas sintéticas também afectam às mulheres de menor idade, mas em outra proporção. Por tudo isto, jamais podemos recomendar o uso de nenhum comprimido ou injecção anticoncepcional já que são drogas a base de hormonas sintéticas, para atrofiar e adoecer as mulheres saudáveis.

Tampouco recomendamos os implantes, adesivos, os dispositivos intra-uterinos, nem a ligadura de trompas. Por que insiste a ciência com estes anticoncepcionais, em tirar a liberdade biológica da mulher, convertendo-a em um robô hormonal?

Lembre-se: Somente as árvores murchas e descuidadas não dão frutos. A administração dos Estados Unidos para os alimentos e medicamentos (FDA) estabeleceu que Depo-provera deve levar uma advertência, porque seu uso pode causar uma perda significativa da densidade óssea. A agência Reuters informou em 23 de Dezembro de 2004 que investigadores da Universidade de Iowa confirmaram o problema da perda de densidade óssea devido ao depo-provera. Segundo os estudos, a densidade óssea no quadril caiu em 2.8% depois de começar o uso do depo-provera e em 5.8% depois de dois anos. A perda da massa óssea na espinha dorsal foi parecida.

ADESIVOS – EFEITOS SECUNDÁRIOS MORTAIS

Em 4 de abril de 2004 o New York Post informava sobre o caso de Zakiya Kennedy de 18 anos de idade, que morreu como resultado de coágulos de sangue, formados como resultado se seu adesivo anticoncepcional. Havia trocado as pílulas anticoncepcionais pelo adesivo umas três semanas antes de sua morte. O jornal seguiu o sucedido com uma reportagem em 19 de setembro ligando o adesivo Ortho Evra, o único comercializado nos estados Unidos nessa data, às mortes de pelo menos 17 mulheres nos passados dois anos. O artigo acrescenta que se aponta que outras mulheres que tenham usado o adesivo tenham sofrido complicações, incluindo 21 casos de «ameaças de morte» por coágulos de sangue e outros males. Os dados saíram de informes da FDA obtidos pelo jornal. A preocupação pelos riscos para a saúde de outro anticoncepcional forçou faz poucos dias a FDA a dar o passo de corrigir um anuncio televisivo. Reuters informou em 30 de dezembro que a FDA advertiu a Barr Pharmaceuticals que seus anúncios das pílulas Seasonale não acrescentavam a menção do efeito secundário de um sangramento frequente e importante.

A FDA advertiu à companhia que seu anuncio enganava aos consumidos ao incluir esta informação, ao fazer que a pílula de controlo de natalidade parecesse mais segura. A advertência se fez em uma carta à companhia feita publicamente pela FDA em 29 de dezembro.
Além disso, os problemas de sangramento, a etiqueta da pílula adverte de outros efeitos secundários que podem incluir coágulos de sangue, ataques do coração e apoplexias. Mas os anúncios, observava a FDA, utilizam «visualizações irresistíveis» e «rápidas mudanças de cena» junto com outras técnicas que distraem da informação de advertência. Publicado pelo jornal Britânico Guarda Women's Health Initiative (WHI), que seguia os passos de mais de 160.00 mulheres e que ligavam o tratamento de hormonas de substituição com o crescente risco de câncer de mama, enfermidades do coração e apoplexias. A pílula anticoncepcional e este tratamento eram praticamente o mesmo, observava o artigo. O Times continuou com esta historia em outro artigo, de 13 de dezembro, que advertia de um maior risco de apoplexias nas mulheres que tomavam a pílula. Baseando-se em um estudo de mais de 5.000 pessoas, investigadores do Canadá, Estados Unidos e Espanha haviam concluído que quem sofre enxaqueca e tome a pílula tem oito vezes mais probabilidades de sofrer uma apoplexia do que aqueles que não a tomavam. O Times acrescentava que as enxaquecas afectam cerca de 6 milhões de pessoas na Grã Bretanha, estando as mulheres mais afectadas pelo problema.

RU-486 E A PÍLULA “DO DIA SEGUINTE”

O Dr. JEROME LEJEUNE, pai da genética moderna e famoso pela sua Trissomia Do Cromossoma 23, denominou à UR-486 como o primeiro pesticida anti humano, já que tem como única função médica suprimir uma vida já em latência. A RU-486 converte a mulher no principal agente no que diz respeito à matança de crianças por nascer. As preocupações de saúde não se limitavam somente aos anticoncepcionais. A pílula abortiva RU-486 foi ligada a algumas mortes. Um caso muito conhecido foi a morte em 2003 de Holly Patterson, uma californiana de 18 anos que sucumbiu a uma septicemia após ingerir a RU-486.

O pai de Holly, Monty Pattson, declarou que a FDA deveria proibir a pílula abortiva após ter sido relacionada com uma terceira morte com seu consumo, informou em 16 de novembro Associated Press. Aquele mesmo dia, o New York Times informou que a FDA havia pedido que se reforçasse a etiqueta de advertência da RU-486.

O chamado sistema Anticoncepcional de Emergência e a pílula do Dia Seguinte, realmente não são anticoncepcionais, são abortivos.

Devemos compreender que a vida se inicia exactamente no momento da fecundação do óvulo e não quando se implanta no útero. Logo, a mulher que utilize estes sistemas, esta abordando e deve responder ante as leis de Deus. O comprimido abortivo do dia seguinte com seus estrógenos aumentados, trás progressivamente grande desequilíbrios endócrinos, sobre tudo no aspecto sexual.

Os comprimidos do dia seguinte podem atrasar a menstruação até em 1 mês. Entre os efeitos por sua dose de hormônios estão: dor de cabeça, vômitos, enjôo, sensibilidade dos seios, fadiga, retenção de líquido e sangramento como menstruação.

Devido à queda do útero ou matriz ou ao próprio aborto, pode apresentar-se dor abdominal, no peito, dificuldade para respirar, visão borrada, dores fortes nas pernas.
Se for utilizado frequentemente pode se experimentar complicações fatais como obstrução de veias e artérias, ataques ao coração, paradas cardíacas, disfunções do útero, pressão alta.


Fonte: http://www.anael.org/portugues/sexo/seis.htm

2 comentários:

  1. Que dizer do implante, esse além de não ocorrer ovolução, não acontece período menstrual meses seguidos. Conheço algumas pessoas que o colocaram já vai para dois anos, paralelamente não são menstruadas. Tão jovens e a castrarem a sua feminilidade.
    Um dia os organismos reagirão, como diz o ditado
    "Deus perdoa sempre, os homens às vezes e a natureza não perdoa nunca" logo, um dia sofrerão as consequências dessa descarga de hormonas que são lançadas na corrente sanguínia.

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  2. Parece que os médicos e as mulheres estão cegos quanto a essa grande verdade: os metodos artificiais fazem imenso mal a saude, por causa dos interesses economicos envolvidos essas informações nao sao divulgadas, quem usa esses metodos nao sabe o mal que faz a si propria, só vai ver mais tarde, aparecem problemas como a infertilidade e até cancro! Tenho uma amiga que teve uma pacreatite aguda, foi para na UCI, descubriram que foi por causa do anti-concepcional. Os metodos sao feitos para inibir a fertilidade normal da mulher, maneira bonita de dizer que tornar a mulher infertil, nem que seja de uma maneira artificial, só por esse argumento as mulheres deviam deixar de usá-los.

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