Muitos métodos anticoncepcionais são na verdade abortivos.
"Inicialmente, afirmamos que muitos dos produtos do Planejamento Familiar, denominados de “contraceptivos”, realmente não são contraceptivos uma vez que interrompem a vida de um ser humano na sua primeira semana de existência. Esse é um fato não mencionado aos usuários do planejamento familiar. Se soubessem dessa verdade muitas mulheres abandonariam esses assassinos químicos.
Uma organização denominada Farmacêuticos Internacionais Pró-Vida” está procurando levar essa informação verídica aos médicos, farmacêuticos e ao público em geral. Uma de suas atividades é distribuir um panfleto intitulado “Homicídio Infantil através dos Contraceptivos.”. Este panfleto, com 31 páginas, é um excelente material educativo. Explica como esses produtos funcionam, lista-os pela especialidade farmacêutica e pelo nome comercial (nome fantasia). Dessa maneira pode-se saber, sem sombra de dúvida, como os bebês são mortos quimicamente.
Ninguém sabe, com certeza, quantas vidas são exterminadas, a cada ano, por esses produtos, mas pode-se fazer uma estimativa (máxima e mínima) a partir dos dados contidos nos folhetos. De acordo com informações contidas nesse panfleto (e apresentadas num quadro impresso na contra-capa) as melhores estimativas de como muitas vidas são extintas a cada ano, nos Estados Unidos, através desses produtos são:
NÚMERO DE MORTES
(Produto - Estimativa mínima - Estimativa máxima)
C.O. (Pílula) 834.000 4.170.000
DIU 3.823.000 3.825.000
Depo-provera 1.200.000 1.800.000
Norplant 2.250.000 2.925.000
Procedimento Cirúrgico 1.500.000 1.500.000
Prostagladina & Salina 50.000 100.000
Total 9.657.000 14.320.000
Tragicamente, muito poucas pessoas falam desses 10 a 14 milhões de vidas que são eliminadas a cada ano. Veja, nós não estamos falando de contracepção, mas de seres humanos que foram criados, que viveram por 5 ou sete dias e depois morreram. Todos esses seres humanos tiveram seus próprios DNA e suas aptidões e características exclusivas. Alguns seriam cientistas, médicos ou agentes sociais. Outros poderiam ser grandes inventores e, alguns, até poderiam ser ladrões ou assassinos. Mas nenhum deles teve chance. Todos tiveram o fim de suas vidas na primeira semana de existência. Muitos desses produtos foram fornecidos às mães com o dinheiro de seu imposto através do conhecido Programa de Planejamento Familiar.
Os pró-vidas citam 1,5 milhões de abortos cirúrgicos realizados, a cada ano, nos Estados Unidos. Muitos senadores e deputados americanos estão cientes do horror dessas mortes e tentarão fazer alguma coisa para evitar esse holocausto. Mas uma grande quantidade desses senadores e deputados votarão a favor do fornecimento, às mulheres, de produtos que promovem a morte, através dos programas do governo.
Devemos começar a falar desses 10 a 14 milhões de vidas que são eliminadas, a cada ano, pela pílula, pelo Norplant, pelo Depo-provera e pelo DIU. Devemos informar a nossos amigos, nossos pastores e nossas famílias sobre o invisível desastre, que está acontecendo entre nós. Devemos parar com a idéia de que justamente por causa das clínicas de planejamento familiar do governo (e outras clínicas de planejamento familiar) não se faz abortos cirúrgicos e que nenhuma vida é extinta com os produtos distribuídos por aquelas clínicas. Toda clínica de planejamento familiar distribui produtos que causam a morte de um específico ser humano durante suas primeiras semanas de existência.
Já é tempo de começarmos a luta em defesa da vida de cerca de 12 milhões de bebês mortos a cada ano pelo aborto cirúrgico e aborto químico que acontecem nos Estados Unidos. Não vamos abandonar um único bebê. Passe, ainda hoje, essas informações para sua comunidade."
Publicado pelo Padre Anderson Marçal
Fonte:
http://blog.cancaonova.com/padreanderson/2010/08/10/bebes-mortos-pela-contracepcao/
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